O programa Acredita para microempresas e microempreendedores individuais é aprovado
Na noite de quarta-feira, 28, a Câmara dos Deputados aprovou o projeto de lei do Acredita, um programa de crédito do governo voltado para microempresas e microempreendedores individuais (MEIs). Com a oposição apenas dos partidos Novo e PL, o texto segue para o Senado.
O relator, deputado Doutor Luizinho (PP-RJ), manteve a inclusão dos taxistas autônomos entre os beneficiários, apesar da tentativa do Ministério da Fazenda de excluir essa medida. O programa, administrado pelo Ministério do Empreendedorismo, oferece empréstimos com condições especiais para MEIs e microempresas com faturamento anual de até R$ 360 mil, garantidos pelo Tesouro por meio do Fundo Garantidor de Operações (FGO), operado pelo Banco do Brasil.
O projeto cria uma linha de crédito para renovação da frota de táxis e permite à União estabelecer mecanismos para captação de capital externo e proteção cambial para microcrédito. A extensão do prazo para renegociação de dívidas de pequenos produtores e para dívidas relacionadas a debêntures do Finam e Finor também está incluída. Luizinho ampliou o prazo até o final de 2025 para renegociação de débitos nos Fundos Constitucionais e recuperação de ativos vinculados ao crédito rural.
A proposta prevê ainda a criação de um mercado secundário de créditos imobiliários, com a Empresa Gestora de Ativos (Emgea) comprando carteiras imobiliárias dos bancos, o que ajudará a liberar espaço para novos financiamentos.
A medida provisória que criou o Acredita foi editada em abril, mas o Congresso aprovou as medidas por meio de um projeto de lei. O Acredita, lançado em um momento de queda na popularidade de Lula, visa realizar 1,25 milhão de transações de microcrédito até 2026, com cada operação estimada em cerca de R$ 6 mil, injetando mais de R$ 7,5 bilhões na economia, segundo o Ministério da Fazenda.
1. Automatização de Tarefas
A IA pode automatizar tarefas repetitivas, como entrada de dados e atendimento ao cliente. Chatbots, por exemplo, podem responder a perguntas frequentes, liberando a equipe para tarefas estratégicas.
2. Análise de Dados
Ferramentas de IA analisam grandes volumes de dados, identificando padrões e ajudando gestores a tomar decisões mais informadas e a prever impactos futuros.
3. Personalização de Experiências
Algoritmos de IA personalizam a experiência do cliente, oferecendo recomendações com base em comportamentos e histórico de compras.
4. Otimização da Cadeia de Suprimentos
A IA otimiza a gestão da cadeia de suprimentos, prevendo demanda e melhorando a eficiência logística.
5. Gestão de Recursos Humanos
Ferramentas de IA auxiliam no recrutamento e monitoramento de desempenho, sugerindo treinamentos personalizados.
6. Segurança Cibernética
A IA protege dados e sistemas, detectando atividades suspeitas e respondendo a ameaças em tempo real.
7. Previsão Financeira
A IA melhora as previsões financeiras, analisando dados históricos e fatores externos para prever fluxos de caixa e receitas futuras.
A aplicação da IA na gestão de negócios é essencial para otimizar operações e aproveitar oportunidades. Comece identificando áreas onde a IA pode agregar valor e implemente soluções simples, expandindo conforme os resultados surgirem.
Por que os Chatbots Estão Tendo Dificuldade em Conquistar o Coração dos Consumidores
A automação no atendimento ao cliente, usando chatbots e assistentes virtuais, é comum em muitas empresas, mas a rejeição a essas ferramentas ainda é alta.
Os principais motivos para a resistência dos consumidores incluem:
Falta de Personalização: Chatbots frequentemente oferecem respostas genéricas, gerando frustração.
Dificuldade em Entender Linguagem Natural: A interpretação da linguagem humana, especialmente gírias e contextos complexos, é limitada.
Problemas Complexos: Chatbots não lidam bem com questões que necessitam de um toque humano, como disputas ou questões sensíveis.
Falta de Empatia: A ausência de emoções e conexão humana resulta em experiências negativas.
Eficiência em Detrimento da Experiência: A busca por respostas rápidas pode comprometer a qualidade da interação.
Pesquisa do Grupo Sercom e QualiBest revela que 41% dos consumidores odeiam atendimento robótico por telefone, 35% não gostam de chatbots, e 31% desaprovam interações via WhatsApp com chatbots.
Para melhorar a aceitação, as empresas devem investir em:
Inteligência Artificial Avançada: Modelos de linguagem mais sofisticados.
Personalização Massiva: Usar dados para criar experiências mais personalizadas.
Integração com Atendimento Humano: Combinando chatbots com suporte humano para tarefas mais complexas.
Foco na Experiência do Usuário: Interfaces intuitivas e treinamento dos agentes virtuais.
Apesar dos desafios, a automação pode oferecer maior eficiência, redução de custos e maior satisfação do cliente, se implementada estrategicamente.
Fonte: https://www.institutoqualibest.com/blog/dicas/chatbots-consumidores-preferem-chat-e-whatsapp-quando-precisam-de-sac/ em 02/09/24 18:07h